Grupo da Terra Muda de Cabo e Vence Prémio Para a Melhor Pega
Realizou-se ontem domingo dia 27 de Setembro de 2020 uma corrida de toiros na Azambuja onde se registou uma boa entrada de público, segundo as atuais regras da DGS, que encheu as bancados do tauródromo Dr. Ortigão Costa onde estava anunciado o cavaleiro Rui Salvador o rejoneador Andrés Romero e o cavaleiro Luís Rouxinol Jr., bem como os Grupos de Forcados de Tomar, Azambuja e Cascais e toiros da Ganadaria de São Martinho.
Rui Salvador abriu a corrida com uma lide correta frente a um toiro distraído e que o fez suar para deixar os ferros da ordem onde se destacaram dois ferros de boa nota, no segundo do seu lote a lide acabou por ser incompleta por se ter lesionado na perna direita ao levar com um corno no momento da cravagem do 3º ferro curto lide que vinha em crescendo tanto a nível da brega com da cravagem.
O rejoneador Andrés Romero no primeiro do seu lote esteve em bom nível tendo cravado dois ferros curtos de boa nota e de compromisso, no seu segundo travou uma luta com o seu oponente manso e chato para o conseguir sacar dos terrenos que o mesmo escolheu como seus e onde se defendia do rejoneador junto a tábuas, mas lá consegui levar o seu esforço a bom porto tendo conseguido cumprir com a cravagem possível.
Rouxinol Jr. no seu primeiro esteve regular sem ter conseguido romper para outro nível de atuação, no segundo do seu lote vinha com vontade e abriu a lide com uma bonita e vistosa sorte gaiola o que o motivou para uma lide de boa nota onde cravou bons ferros estando bem na brega e colocação do toiro tendo terminado com um bom ferro de palmo.
Rui Salvador abriu a corrida com uma lide correta frente a um toiro distraído e que o fez suar para deixar os ferros da ordem onde se destacaram dois ferros de boa nota, no segundo do seu lote a lide acabou por ser incompleta por se ter lesionado na perna direita ao levar com um corno no momento da cravagem do 3º ferro curto lide que vinha em crescendo tanto a nível da brega com da cravagem.
O rejoneador Andrés Romero no primeiro do seu lote esteve em bom nível tendo cravado dois ferros curtos de boa nota e de compromisso, no seu segundo travou uma luta com o seu oponente manso e chato para o conseguir sacar dos terrenos que o mesmo escolheu como seus e onde se defendia do rejoneador junto a tábuas, mas lá consegui levar o seu esforço a bom porto tendo conseguido cumprir com a cravagem possível.
Rouxinol Jr. no seu primeiro esteve regular sem ter conseguido romper para outro nível de atuação, no segundo do seu lote vinha com vontade e abriu a lide com uma bonita e vistosa sorte gaiola o que o motivou para uma lide de boa nota onde cravou bons ferros estando bem na brega e colocação do toiro tendo terminado com um bom ferro de palmo.
Nas pegas pelo Grupo de Tomar foram caras os forcados Fábio Sousa à 1ª tentativa e Francisco Maltez à 1ª tentativa, pelo da Azambuja saltaram à arena Telmo Carvalho à 1ª tentativa e João Gonçalves à 3ª tentativa (vencedor do troféu em disputa para a melhor pega) e pelos de Cascais foram João Galamba à 1ª tentativa e Ventura Doroteia à 1ª tentativa.
Os toiras da Ganadaria de São Martinho saíram com boa apresentação de mas de comportamento diferenciado, deixando-se lidar com mais ou menos dificuldade.
De registar a passagem de testemunho do cabo do Grupo da Azambuja, André Letra para Nuno Matos o novo Cabo sorte para ambos.
Descerrou-se ainda uma placa de homenagem a Etelvino Loureano.
A dupla de campinos pertencia à Ganadaria Felicidade Dias que desenvolveu um bom e bonito trabalho na recolha dos toiros.
A corrida foi dirigida com acerto pelo Delegado Técnico Tauromáquico Marco Costa assessorado pelo veterinário Dr. José M. Lourenço e pelo Cornetim Nuno Massano.
A dupla de campinos pertencia à Ganadaria Felicidade Dias que desenvolveu um bom e bonito trabalho na recolha dos toiros.
A corrida foi dirigida com acerto pelo Delegado Técnico Tauromáquico Marco Costa assessorado pelo veterinário Dr. José M. Lourenço e pelo Cornetim Nuno Massano.
A embolação esteve a cargo da equipa de Luís Campino.
Carlos Caetano (Cajó)
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