"De dia para dia vamos notando uma evolução. Ele está bem e já fala muito, por exemplo. Para as outras pessoas, o discurso dele pode parecer incoerente, mas para mim faz muito sentido. Temos um passado em comum e ele fala de nomes e viagens que eu consigo compreender", explica Carla Gonçalves, a irmã do toureiro de 48 anos, acrescentando: "Ele não tem é ideia de onde está, nem me pergunta porque está ali, no hospital". Devido aos progressos, a medicação administrada foi reduzida.
"Ele agora queixa-se mais de dores. Mas é normal, até porque já está mais consciente". Ainda assim, não há qualquer previsão de alta: "É cedo para pensar nisso, primeiro tem de se pôr em pé e andar".
Texto e Fotografias: Vidas / CM - Correio da Manhã Por:Vânia Nunes
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