Patricio Gordon era um fervoroso crítico da tauromaquia e descrevia cada espetáculo de tourada como "um ato diabólico e atormentador", até que foi ver um com a namorada. Nessa altura, o argentino mudou completamente de opinião e tornou-se um fã da tauromaquia ao ponto de transformar a casa num museu taurino, escrever um livro sobre o assunto e ensinar o filho de dois anos a tourear.
Olhando para trás, Gordon afirma que, antes de ver o primeiro espetáculo de tourada, há mais de dez anos, "vivia num mundo dominado pela ignorância".