O primeiro a sair á praça foi o cavaleiro Marco José, que iniciou a lide um pouco nervoso mas com o passar do tempo a confiança veio e a lide veio de menos a mais acabando já com o seu tradicional violino, mostrou que pode e quer fazer mais e bem mas ainda estamos no inicio da temporada e as coisas ainda não estão totalmente afinadas.
Marcelo Mendes, andou no seu registo alegre e combativo de início a pontaria esteve desafinada mas nos curtos emendou a mão e as coisas correram melhor quando acalmou, e foi buscar um cavalo castanho que deu notas de vir a dar cartas.
Soraia Costa, lidou em terceiro lugar em troca com Mateus Prieto, a cavaleira do norte vinha com ganas de triunfar mas as coisas não lhe correram de feição, sofreu muitos toques e um valente encosto contra as tábuas que a iam desmontando, embora tenha tentado em contra partida deixou um dos melhores ferros da tarde. À que não desanimar e continuar a lutar para chegar a onde pretende, tinha- lhe ficado bem não ter dado volta à arena, pois à que ser honesta consigo própria e com o público. Para a próxima ade correr melhor.
Mateus Prieto, talvez o cavaleiro que menos se entendeu com as suas montadas que estavam visivelmente nervosas e que não queriam obedecer às ordens do cavaleiro, colocou a ferragem da ordem sem luzimento acabou com um violino, esteve bem ao não dar volta á arena agradecendo só ao público no centro do ruedo a pedido do público.
José Carlos Portugal, o último cavaleiro da tarde entrou alegre e com vontade de mostrar que não estava ali para ser mais um e de facto embora nervoso as coisas começaram por não lhe correr bem até entender o seu oponente depois as coisas mudaram e acabou em alta com dois violinos de palmo que arrancaram as maiores ovações da tarde.
Para pegarem os toiros foram escolhidos os forcados Bernardo Campino (Cabo á 1ª tent.), Duarte Campino (à 2ª tent.), Nuno Marques (à 1ª tent.), Vasco Freitas (à 1ª tent.) e por fim Fábio Beijinho (à 1ª tent.).
Para pegarem os toiros foram escolhidos os forcados Bernardo Campino (Cabo á 1ª tent.), Duarte Campino (à 2ª tent.), Nuno Marques (à 1ª tent.), Vasco Freitas (à 1ª tent.) e por fim Fábio Beijinho (à 1ª tent.).
Bom desempenho para um Grupo que poucas corridas tem feito, por não ser associado mas que espera pacientemente para se tornar associado.
Os 4 primeiros novilhos/toiros saíram de uma forma geral colaborantes e para proporcionar bons desempenhos aos cavaleiros estivessem eles mais rodados, só o ultimo que calhou a João Carlos Portugal é que saiu pior, pois que era mal visto e um pouco manso mas que tinha a sua lide.
Os 4 primeiros novilhos/toiros saíram de uma forma geral colaborantes e para proporcionar bons desempenhos aos cavaleiros estivessem eles mais rodados, só o ultimo que calhou a João Carlos Portugal é que saiu pior, pois que era mal visto e um pouco manso mas que tinha a sua lide.
A embolação e ferragem esteve a cargo da eficiente equipa de Luís Campino.
Na direção do festival esteve o Diretor Lourenço Luzio que foi um pouco benévolo ao conceder volta Soraia Costa e Mateus Prieto (porque não conceder uma volta a quem quer que seja não é ser mau ou não gostar de alguém mas sim ser justo e correto com o que se passou dentro da arena e trazer credibilidade à festa, que bem precisa e tem que começar pelo dito inteligente ou conhecedor da matéria que está a julgar) assessorado pelo Veterinário Dr. José Cruz e pela cornetim Maria Maltez (Que se estreou em espetáculos taurinos).
Carlos Caetano (Cajó)
» Fotografias do Festival no Cartaxo
Carlos Caetano (Cajó)
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